Depois de um banho longo e relaxante, me senti um pouco mais renovada, mas o cansaço emocional ainda pesava sobre mim. Deitei-me na cama, o conforto dos lençóis frescos quase me fazendo esquecer o pesadelo recente. Fechei os olhos por um momento, tentando afastar os pensamentos sombrios, concentrando-me apenas na serenidade do nosso quarto.
Não demorou muito para que eu ouvisse o barulho da porta do banheiro se abrindo. Ao virar a cabeça, avistei Chen saindo envolto por uma nuvem de vapor, o aroma do sabonete suave misturado com algo mais, um cheiro fresco que sempre associo a ele. Gotinhas de água escorriam pelo seu corpo, desenhando trilhas tentadoras entre os músculos firmes do peito até a cintura.
Chen vestia apenas uma calça de moletom, a simplicidade do tecido ressaltando o contraste com sua presença imponente. Seus olhos encontraram os meus, carregando uma mistura de amor e uma preocupação profunda que lentamente se dissipava. A visão dele ali, tão vulnerável e ao mesmo tempo tão forte, trouxe um calor reconfortante ao meu peito.
"Ei," ele murmurou suavemente, aproximando-se da cama. Seu sorriso, ainda que ligeiramente marcado pela tensão dos últimos dias, era um bálsamo para minha alma.
"Ei," respondi, estendendo a mão para ele, desejando sentir a realidade sólida de seu toque.
Chen deitou-se ao meu lado, o colchão afundando levemente sob seu peso. Puxei-o para mais perto, nossos corpos se encontrando em um abraço caloroso. O toque de nossos lábios foi suave a princípio, um gesto de consolo mútuo, mas rapidamente evoluiu para algo mais intenso, mais necessário, como se estivéssemos tentando apagar as memórias recentes com carícias e sussurros.
"Estou aqui," ele murmurou contra meus lábios, seu hálito quente espalhando promessas de segurança.
"Eu sei," respondi, envolvendo seus ombros com os braços, segurando-o como se ele fosse meu porto seguro em uma tempestade. "Eu sei, Chen."
Ele recuou ligeiramente, apenas para traçar uma linha de beijos desde a minha têmpora até meu ombro, suas mãos explorando gentilmente a curva das minhas costas. "Você ainda gosta de me ver assim?" brincou ele, referindo-se ao seu estado desfocado, com um brilho malicioso nos olhos.
"Você nem imagina," retruquei com um sorriso, passando a mão suavemente por seu peito ainda úmido. "Mas você se supera."
"E quanto a você?" perguntou ele, os olhos escuros capturando os meus. "Como você se sente agora?"
"Melhor," admiti, sentindo a verdade na simplicidade daquele momento. "Ainda assustada, mas melhor. Com você, estou melhor."
"Não precisa ter medo," ele disse, sua voz firme e calma ao mesmo tempo. "Eu te protegerei, sempre. Nós protegeremos Bella, juntos."
Seus dedos entrelaçaram-se aos meus, e ficamos assim por um tempo, simplesmente compartilhando a respiração e a intimidade silenciosa que só pode existir entre duas pessoas que verdadeiramente se amam. Ao seu lado, senti um lampejo de esperança de que, embora o mundo lá fora fosse complexo e muitas vezes cruel, dentro do nosso pequeno universo, poderíamos encontrar amor, segurança e renovação.
Continuação:
Depois de um banho quente e revigorante, sentia-me limpa e ligeiramente mais serena. A dor e o medo pareciam estar finalmente afastados, e eu podia respirar novamente. Enquanto eu me deitava na cama, o cansaço me afetava profundamente, mas havia um desejo crescente de reconectar com Chen, de reafirmar a nossa conexão e amor que transcendia o medo e a violência que tínhamos enfrentado.
Ele entrou no quarto, recém saindo do banho, com um aroma que me fez lembrar dos momentos mais calmos e felizes da nossa vida juntos. As gotas de água brilhavam em seu corpo, delineando cada músculo e curva. Ele vestia apenas uma calça moletom, o suficiente para sugerir, mas não para revelar completamente, o que estava por trás.
Nosso olhar se encontrou, e em um silêncio entendido, nos aproximamos. O beijo foi suave no início, uma reconfortante promessa de amor e segurança. As nossas mãos exploraram uns aos outros, cada toque como um remédio para a alma, curando as feridas invisíveis que o sequestro havia deixado.
Nossas carícias se tornaram mais intensas, cada um desafiando o outro a se sentir vivo e amado. Tínhamos perdido um pedaço de nós mesmos, mas estavamos determinados a reencontrar e recriar o que fora destruído.
“Eu amo-te, meu amor,” sussurrei, sentindo a profundidade dessa declaração em cada fibra do meu ser.
Ele sorriu, seus olhos brilhando com a luz que eu tanto amava. “E eu amo-te, mais do que tudo neste mundo,” respondeu, sua voz carregando a mesma paixão inabalável.
Nossas palavras de amor se misturaram com brincadeiras e malícia, reconstruindo a nossa intimidade e confiança. Tínhamos passado por um inferno, mas juntos, tínhamos a força de reerguer o paraíso.
E assim, sob a luz tenue da lua que filtrava pelas cortinas, nos permitimos ser levados pelo amor, pela esperança e pela promessa de um futuro mais brilhante. Tínhamos sobrevivido, e agora, mais do que nunca, estávamos determinados a viver, a amar e a lutar pelo que éramos: uma família, inabalável e indissolúvel.
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